Artigo científico desenvolvido acerca da atividade do tradutor-intérprete na atividade judicial (forense). O Brasil, sendo país receptor de vários estrangeiros, inclusive na condição de refugiados, acaba por se deparar com os mesmos nos Tribunais. Em boa parte dos casos, faz-se necessário o auxílio de tradutores-intérpretes nas audiências judiciais. No artigo, vários aspectos foram tratados, tais como: constitucionais, de ordem prática (valor dos honorários), além de se fazer, ao final, proposta de um roteiro mínimo de preparo para tradutores-intérpretes, a fim de evitar nulidades processuais. Minicurrículo da autora: Especialista em Perícias Criminais pela Faculdade de Direito Damásio de Jesus (FDDJ). Ex-coordenadora e revisora da Ed. RT. Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACK). Advogada em São Paulo.