A obra reúne discussão conceitual, pesquisa de casos de implementação de Justiça Restaurativa (JR) na Socioeducação em diversos Estados brasileiros, e uma avaliação crítica a partir de uma visão histórico-social, que analisa a socioeducação como parte de uma segregação e exclusão dos pobres, pretos e periféricos, que faz parte de uma política de separação e limpeza, oriunda de um passado excludente, escravista e colonial, e o desejo de realizar modificações que podem parecer tópicas e de ajuste a esta sociedade completamente desigual.— do prefácio de Paulo Roberto Loyolla Kuhlmann