Adotamos o cérebro como órgão máximo, deus ex-machina e deixamos de lado que talvez, pensemos com os intestinos. Nossa mente não reside, não para. É na ânsia de um Micromégas moderno que buscamos a cura para a morte e não nos damos conta que os elétrons que nos compõem vivem 6,6x10^28 anos. Cartesianamente buscamos respostas à nossas questões ancestrais no oceano infindável de informações que constitui o Big Data. Seguimos como tubarões: se paramos, morremos.Com o Being Data, contextualizamos até 1.800 pontos, em 63 diferentes cenários. Se o Cambridge Analytica trabalhava linearmente com 10.000 pontos, o Being Data trabalha –tridimensionalmente- com mais de 100.000 pontos. Matematicamente. Ou seja, com ética.Being Data porque somos dados, porque somos parte, porque somos tudo.Leia mais