O mundo corporativo, a vida profissional, as práticas funcionais,as atividades sociais cada vez estão a requerer das pessoas umacompetência fundamental: FALAR EM PÚBLICO.
Este livro COMO FALAR [BEM] DE IMPROVISO poderá, certamente, ajudarmuitas daquelas pessoas, pois se trata de uma explanaçãodidática – bem passo a passo, com orientações práticas e dicas –voltada a iniciantes ou inexperientes que precisam de instruçõesobjetivas e claras para FALAR DE IMPROVISO. E falar BEM.
Nesta proposta – a de modelo prático, escrito num textodidático, simples, objetivo – acreditamos que ele poderá ser útila quantos o lerem com atenção e método.
De fato, este texto da COLETÂNEA TEXTOPr@tico nos ensina que “se você não estiver preparado para falar, não fale!”
Mas quando não há outra saída, o que fazer? Bem, aí o jeito é fazer uma “breve apresentação improvisada”. Ou “preparar o improviso”.
Falar de improviso NÃO significa falar sem conhecer o assunto, pois o IMPROVISO NÃO SE IMPROVISA.
Na verdade, os oradores sabem de antemão que podem, às vezes, ser chamados a falar em certas oportunidades, e, por isso, entre as suas habilidades está o “improviso planejado”, isto é, o estar sempre mais ou menos preparado para falar – sem ter preparado o que falar.
O texto ensina a “improvisar” mediante a utilização do “Esquema em cruz”, uma espécie de roteiro para qualquer apresentação, além de trazer dicas práticas e úteis para quem precisa falar em público.
Neste e-book você:
– Verá as situações em que podem ocorrer IMPROVISAÇÕES INESPERADAS e ESPERADAS – e as estratégias para enfrentá-las
– Vai conhecer o ESQUEMA EM CRUZ, que FACILITA a rápida esquematização de uma fala, diante de uma situação de IMPROVISO INESPERADO
– Terá dicas e orientações para DESENVOLVER uma BOA PALESTRA
– Estudará as fases de desenvolvimento de uma palestra: QUESTÕES PRELIMINARES, PLANIFICAÇÃO, ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO e AVALIAÇÃO, e terá orientações objetivas para cada uma delas
– Terá dicas úteis para a formação de um bom palestrante:
– método de estudo e documentação pessoal; – adoção de um guia de estudos; – formação de uma linkoteca pessoal; – adoção de ferramentas eletrônicas de redação (dicionários, conjugadores verbais, manuais, etc.); – formação de uma biblioteca física e virtual – leitura eficiente e proveitosa: compreensão do texto e anotações de passagens, expressões e vocabulário para uso nas apresentações