Na edição 1183 de CartaCapital: O CRIME COMPENSA. A Semana: Orçamento secreto/ Freio ao “bolsolão”. O STF forma maioria para suspender o pagamento das emendas de relator. E mais: França/ Sem recorrer a doações. A Igreja Católica venderá imóveis para indenizar vítimas de pedofilia.
Na matéria de capa, por Mino Carta: O pesadelo. A irrupção de Sergio Moro e Deltan Dallagnol na cena política ensombrece tragicamente o espantoso momento vivido pelo Brasil de Bolsonaro. E mais, por Aldo Fornazieri: O método Moro. Ao contrário de Bolsonaro, o ex-ministro é sistemático, calculista e persecutório. Seu País, por Ana Flávia Gussen: Abraço de urso. O programa “Abrace o Marajó”, vitrine de Damares Alves, é uma ação entre amigos, o agronegócio e pastores. E mais, por Fabíola Mendonça: Novos quilombos de Zumbi. Vítimas preferenciais do governo Bolsonaro, os negros arrumam maneiras de sobreviver à dura realidade.
Economia, por Carlos Drummond: Sempre em dívida. A debilidade do País diante da economia mundial não desapareceu, apenas mudou de formato.
E mais, por William Salasar: Não basta o leilão. O 5G é uma oportunidade de reindustrializar o Brasil, mas é preciso uma aliança entre os setores público e privado.
Paulo Nogueira Batista Jr.: Contra argumentos não há fatos. A turma da bufunfa, quem diria, defende um calote na dívida pública.
Capital S/A: Preparados para a concorrência digital. Os bancos tradicionais armam-se para a nova era do setor.
Nosso Mundo, por Murilo Martins: Chile/ Entre o futuro e o passado. A eleição caminha para uma disputa polarizada entre o progressista Gabriel Boric e o pinochetista José Antonio Kast.
E mais, por Urszula Glensk, de Hajnówka, e Ed Vulliamy: Muralha de gelo. Refugiados do Oriente Médio e da África sucumbem na fronteira fria da Polônia com a Bielorrússia. Plural, por Ana Paula Sousa: Em busca de amigos. A crise no patrocínio via leis de incentivo e o baque da pandemia levam grupos artísticos e instituições a investir em programas voltados às doações individuais. E mais, por Guy Lodge: O rosto da nova Hollywood. Com Duna, Timothée Chalamet, príncipe do circuito cult, é de uma vez por todas alçado ao estrelato. Afonsinho: Os juízes e o VAR. Como tem defendido PVC, só mesmo a profissionalização independente pode melhorar a qualidade da arbitragem brasileira.
Arthur Chioro: Uma lógica perversa. Enquanto o SUS enfrenta uma brutal crise de financiamento, as operadoras privadas registram o maior lucro dos anos recentes.