"Ícones", de Olímpio Cruz Neto, é um livro de ilustrações do jornalista, escritor e artista gráfico, lançado em 2015. Reúne gravuras de artistas da música e do cinema mundial, num compilado multicolorido de retratos de alguns dos mais importantes atores e atrizes, cantores e cantoras, em obras esboçadas no precioso traço pop do artista brasiliense.O escritor e contista Nagib Jorge Neto saúda "Ícones" como um painel da visão do cinema e da música por Olímpio, que recria momentos de ação, movimento, alegria, tristeza, violência, tensão, sensualidade e paixão. "No cinema, na música, todos (as) são expressões de sua geração, da geração dos anos 1950/60 – do rock, do jazz, do blues, do foxtrot, de Woodstock – três dias de paz e amor –, da contracultura, ou do faroeste, dos seriados, filmes de violência, mistério e clássicos que marcaram outras gerações", afirma."Olímpio Cruz Neto estreia no universo da pintura, da imagística, com graça, ousadia, livre da limitação do texto, do formato, que faz imaginar vozes, imagens, cores e emoções. Na amplitude desses ícones, no horizonte visível, predomina um hibridismo, misto de modernismo, experimentalismo, surrealismo, impressionismo, ou mais exatamente a busca da beleza, do sonho, da arte como expressão de vida: simples, complexa, bonita e que pode ser melhor e será", escreve na apresentação.SOBRE O AUTOROlímpio Cruz Neto trabalhou em órgãos da imprensa brasileira como 'Jornal do Brasil', 'Folha de S.Paulo', 'Zero Hora', 'Correio Braziliense' e 'O Globo'. Brasiliense, viveu na capital federal durante quase toda a vida, tendo atuado como jornalista profissional, professor universitário e assessor de imprensa ao longo de 30 anos. "Ícones" (Ilustrações) foi seu primeiro livro, lançado em 2015, com tiragem limitada. "Playlist – Crônicas sentimentais de canções inesquecíveis" veio a seguir, lançado em 2018. Tem ainda outros três livros no prelo: "Riffs e refrãos. Cinquenta anos do rock brasiliense" (Ensaios), "Da janela, no chão do cerrado" (Crônicas) e "Diário da Resistência – Os 128 dias do impeachment de Dilma Rousseff" (Memórias).Leia mais