O Livro procura-se resgatar historicamente o caminho para o consenso mundial sobre os direitos humanos, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 10 de dezembro de 1948. Destaca o objetivo da Igreja na promoção dos Direito Humanos. Ilustra que a Igreja teve um papel ambivalente. Primeiramente negativo, quando condenou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), e manteve-se em silêncio na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Por fim analisa o papel positivo da igreja, na aceitação dos Direitos Humanos por meio da encíclica Pacem in Terris (1963) do Papa João XXIII, momento em que a Igreja assumiu no seu magistério a promoção dos Direitos Humanos como uma das suas missões evangélicas.