Este livro vai na contramão do “mainstream” demonstrando como pais (homens) separados muitas vezes utilizam, de maneira criminosa e sexista, o argumento da síndrome da alienação parental para pressionar mães a aceitarem acordos de visitas e pensão alimentícia, em detrimento dos próprios filhos. Rico em pequisa séria e utilizando farta e conceituada doutrina internacional sobre o assunto, critica o mutismo da literatura brasileira e analisa o comportamento da jurisprudência brasileira, em especial do STJ.