Fazya e a avó vivem em um povoado distante e pobre, sem acesso à água ou luz. Vive mergulhada em livros e tem o sonho de se tornar escritora. Enquanto narra em seu caderno os acontecimentos de uma manhã conturbada ao voltar com a avó do poço coletivo, a brutalidade da natureza dá um fim a todos seus problemas e sonhos.
Conto finalista do Prêmio Malê de Literatura na categoria Jovens Autores Negros.