“… e se houver uma questão subterrânea, subjacente, raiz comum a estas sete peças de Jorge Palinhos, talvez seja: por que motivo uma campa é um buraco tão difícil de tapar – se as vozes são evanescentes, solitárias, tão frágeis e desprotegidas?” (in Posfácio, Pedro Eiras)