Sétimo trabalho autoral de Salloma Salomão traz um texto autobiográfico de cunho poético, onde imagens da infância e juventude são registradas ao lado de poesias, letras e canções, além de partituras e versos com cifras para acompanhamento ao violão. Salloma se considera um artista marginalizado, mas não marginal. Pois, sua obra dialoga de forma tensa e crítica com a produção cultural brasileira dos últimos quarenta anos a partir do interior de Minas Gerais e da Periferia de São Paulo. Esse trabalho é fruto de um levantamento de materiais elaborados ao longo da trajetória e que não necessariamente se transformou em canção ou foi gravada em algum dos seus 8 álbuns. São 168 páginas preto e branco e parte em cores. Com arte de Rodrigo Kenan, publicado em 2016.