Era 21 de janeiro de 2011. Juanita Rex estava próxima de adentrar aos três dias mais cheios de angústia e de glória da sua vida. Estava tudo muito difícil, porque ela cuidava de sua mãe, Eunice, com 81 anos de idade e que agonizava perto de morrer. A mulher que a amara incondicionalmente e que a ensinara a viver a vida cristã de modo totalmente altruísta, estava agora em seus momentos finais. Particularmente, difícil para Juanita era ver as convulsões que destruíam sua estrutura frágil. “Oh, Deus, por favor, acabe com isso”, ela clamava. “Por favor, leve-a para o Seu lar!”.