Este livro não é apenas uma história de amor. É um exemplo para que todos possam se vestir da personagem Laura: uma mulher que aos vinte e sete anos possui uma bagagem cultural imensa, dinheiro e valores humanitários.“Há um tempo para todas as coisas determinadas por Deus” como dito em Eclesiastes 3. Laura participou de escolas dominicais cristãs e depois se aventurou em busca de lazer, mas nestes passeios ela aprende a cultura de cada cidade por onde passa. Depois que ela ingressa na faculdade, descobre que não era aquilo que esperava. É um livro que despertará nos jovens a questão da verdadeira vocação profissional. Nós poderemos fazer um pouco de tudo, mas só seremos bons naquela profissão que nos dar prazer. O dinheiro, neste caso, não é importante, mas se você ama aquilo que faz, ele virá como consequência.O livro traz uma lição sobre cidadania. Todos querem uma sociedade perfeita e justa, mas poucos colaboram para que isso aconteça. Geralmente, jogamos a responsabilidade nos governantes (diretor de escola, prefeito, presidente) ou nos líderes governamentais e religiosos quando cada um deveria fazer a sua parte, como, por exemplo, plantar uma árvore em frente de sua casa. Se todos fizessem isso, estaríamos contribuindo para o bem da cidade: evitaria o aquecimento, pois ar puro é bom para saúde. Outro exemplo de má educação é criar animais soltos nas ruas. Os bairros pobres do nosso Nordeste estão repletos de cães doentes, que transmitem doenças aos humanos, animais de grande porte nas ruas causando acidentes. O governo tem feito sua parte na campanha da dengue, no uso do preservativo para evitar HIV. E as pessoas? Têm recebido estas lições? A Boa semente da educação se inicia na família. Sem isso, jamais teremos pessoas que se deixem educar. A culpa não é da escola e nem dos professores. Cada cidadão inteligente deve fazer a sua parte.