Numa encosta vinhateira do Douro, lá para os lados de Peso da Régua, vivia Joaquim Duarte, homem de lavouras tristes e pouco rentáveis. Homem de boa constituição física, moreno, estatura alta, de cabelos negros e olhos castanhos avelã que penetravam num horizonte de um dia tentar uma vida nova no grande Porto. Os pais já bastante idosos, já o fecundaram em idade tardia, sendo este o seu único filho