A obra propõe tornar o processo, de qualquer natureza, em um lugar do debate ético-ambiental. Desse modo, o juiz deve antever o impacto de sua decisão no meio ambiente e todos os partícipes deverão ser responsabilizados. Em pleno século XXI, somente pode ser admitido um direito sustentável, sendo assim, imprescindível a conscientização de todos.