“É verdade que o sexo com prestadores de serviço é um fetiche manjado, e Diogo, mais de dez anos mais novo do que eu, faz o tipo insaciável. O entra-e-sai de entregadores, com os vários pedidos feitos por aplicativo, apenas aguçou o desejo do mozão de transar com estranhos – especialmente dentro de casa, no meio do trabalho.
De início um tanto tímido, ele foi se soltando cada vez mais na frente dos caras, e com o meu estímulo. Da bermuda sem nada por baixo, deixando à mostra o volume da rola, à cueca boxer, que valoriza ainda mais o dote, o exibicionismo evoluiu aos poucos. Mas o resultado não era animador: ou o entregador era bonito e lançava olhares safados, mas estava com pressa, ou ele não fazia o tipo do mozão – ou não tinha interesse mesmo.
Nesse périplo de machos suados na porta do apartamento, foram muitas as sessões de exibição, até que finalmente rolou. Eu estava lá para ver, e vou contar.”