Will nunca acreditou em destino. Os vários romances que ele leu só serviram para confirmar que tudo não passava de ficção.Mas, ao encontrar o menino no parque pela segunda vez, seu cinismo começou a fraquejar e sua curiosidade foi se tornando algo cada vez mais próximo da necessidade: era doloroso não conhecê-lo. E, principalmente, era terrível não tê-lo.