“Sem relva”, primeiro romance do jornalista, crítico musical e compositor Carlos Eduardo Amaral, traz uma série de referências intertextuais – umas explícitas, outras implícitas e mais algumas ocultas – que jogam com a inteligência e a cultura geral do leitor a cada capítulo. Para passar a vista nessas referências, junto com o leitor, o autor preparou este curto livro, o qual intitulou de “poslúdio” – na verdade, uma espécie de “making of” em que também são comentados detalhes de bastidores, homenagens e alguns fatos que passaram do plano da realidade para o da ficção.
O autor recomenda que o Poslúdio seja lido apenas após o término de “Sem relva”. Mas, caso você o leia primeiro, a vontade de partir para o romance original é garantida.