Uma conversa sobre o Fim: Giovanbattista Tusa e Alain Badiou. Para Badiou, é uma interrupção que provoca a ruptura, a passagem do animal genérico ao sujeito: se não háética “em geral”, escreve Badiou, “é porque falta o Sujeito abstrato que deveria se armar dela. Só existe um animalparticular, convocado pelas circunstâncias a se tornar sujeito. Ou antes a entrar na composição de um sujeito. O quequer dizer que tudo o que ele é, seu corpo, suas capacidades, vê-se, num dado momento, requisitado para que umaverdade abra seu caminho. É então que o animal humano é intimado a ser o Imortal que ele não era.”