Como toda “crônica” sobre si é escrita por motivos morais, ainda que a conclusão seja amoral, sempre há um tipo de lição que visamos passar com a contação de nossas experiências, mesmo que sejamos espicaçados, como eu, pelas esporas redundantes do niilismo congênito. Se assim não fosse, o tema de nosso talento – e por “nosso” entendo toda a nulíssima cáfila de amadores da pena – versaria por bandas outras que não o fechadíssimo sépia furta-cor da realidade. Tendo isso em vista, vos adianto a lição de moral guardada para as últimas páginas deste minúsculo alfarrábio digital: NUNCA PAUTE SUAS ATITUDES PELAS ATITUDES DXS EX.