Não há como negar esta origem, atribuindo-a a uma causa circunstancial sem obedecer a nenhum tipo de lei ou plano anteriormente definido. Tudo tem um motivo para existir, e não podemos olvidar deste pensamento, sob pena de termos de acreditar no impremeditado. A exclusividade na criação de vida é um atributo inato do Supremo Arquiteto do Universo, somente Deus detém o poder de produzir vida, em todas as suas manifestações, de maior simplicidade, e no transcurso das eras, as partículas inteligentes conseguem (primeiramente sendo direcionadas) ampliar a sua gama de ação, e, posteriormente, prosseguem sendo “conduzidas” quando se transformam em espíritos; somente nas posições de maior elevação espiritual o indivíduo prescinde de ser conduzido por alguém de percepção mais ampla.