O desafio não deve ser como “usar” bem a rede, como frequentemente se crê, mas como “viver” bem nos tempos da rede. A rede não é um novo “meio” de evangelização, mas um contexto no qual a fé é chamada a se exprimir.para mim, a partir das múltiplas respostas que recebo.Consequentemente, hoje a coisa mais importante não é tanto dar respostas. Todos dão respostas! É importante, ao contrário, reconhecer as perguntas significativas, aquelas fundamentais. E assim fazer com que em nossa vida reste uma abertura, que Deus ainda possa falar conosco.