“Ano após ano o Brasil bate recordes de arrecadação – superávit – e, no entanto, não consegue alcançar a tão esperada eficiência, converter a arrecadação em serviços públicos de qualidade à população”.Além de demonstrar que a atitude de se fazer uma política de estado é mais benéfica e duradoura para o País e a Sociedade, do que fazer política de governo, conceituaremos políticas de governo, de estado e eficiência no serviço público brasileiro.Buscou-se informações para analisar o que acontece na relação de mediação entre o público e o privado. Por que os políticos e gestores públicos têm suas ações limitadas ao imediatismo de curto prazo quando o ideal e necessário seria agir a médio e longo prazo? Em tempo, o agente público, burocrata ou político, pode ser comparado ao agente privado que atua em organizações privadas?A máquina administrativa direta e indireta precisa funcionar como uma empresa privada para ser eficiente quanto aos serviços públicos prestados à sociedade. Entretanto, esses serviços estão muito aquém dos anseios da população.Este trabalho investigou o paradoxo existente entre políticas de Governo e políticas de Estado, na ingerência da gestão pública e, promover a compreensão desse fenômeno e o quanto isso é pernicioso para a sociedade e o país.Dessa forma, examinou-se os fatores que levam ou levariam os dirigentes públicos a tomarem decisões que atendem as necessidades imediatas de uma minoria política em detrimento da maioria da população. Especificamos que essa abordagem é qualitativa.
Sobre o Autor: Yan Klovinsk reside em Brasília-DF onde é servidor público, Advogado, Psicólogo, Especialista em Gestão Pública, Colunista do Portal Educação e Escritor.