Antes de morrer, Charles Nodier confiou-me o manuscrito de uma obra em que estava a trabalhar. Era uma antologia de contos chamada Infernaliana. Com o passar do tempo, o manuscrito foi ficando indecifrável, mas, felizmente, consegui traduzir partes do mesmo.Nos seguintes contos frenéticos, o leitor é mergulhado numa espiral fantástica em que a fronteira entre o nosso mundo e o sobrenatural é muito ténue