Em um dia onde o cansaço roubava-lhe o ânimo, Antón chegou em casa e colocou seu velho toca-fitas para funcionar. Ele, no entanto, não tocou Ludwig Minkus, tampouco Tchaikovsky; a fita não lhe pertencia, mas o citava diversas vezes e isso o assustava. A cada dia que passava, o mesmo fenômeno se repetia. Todas elas tinham características próprias e apenas uma semelhança: sempre lhe contava onde seu perseguidor se encontrava e como ele estava cada vez mais perto.