Cartuns da política econômica de Bolsonaro a partir de 2020, com as medidas eleitoreiras na tentativa de conseguir sua reeleição. O autor vergasta as manobras do governo para furar o teto de gastos e permitir o pagamento de emendas parlamentares aos aliados do Centrão e a criação do Auxílio Brasil, bem como os subsídios para as corporações de apoio ao presidente, como militares, policiais, empresas transportadoras, entre outras. O resultado é uma melhora artificial da economia. Porém, os analistas alertam para mais um estelionato eleitoral, pois a fatura será cobrada em 2023, com previsões de dificuldades nas contas públicas, queda do investimento público, alta nas taxas de juros e inflação e baixa no crescimento econômico e na criação de empregos.