Hoje eu escrevo em um caderno da mesinha de um avião, quatro meses depois do fim (ou do começo). Com uma conta bancária cujos valores apenas diminuem (saudade dos dezessete anos de dinheiro entrando na conta todo mês) e sem ter previsão nenhuma de mudança nesse cenário. Decidi que me daria ao luxo de renascer.Decidi que agora é a hora de deixar que o amanhã aconteça sem o conforto da barriga da minha mãe. É a hora de apontar para os meus sonhos mais profundos - guardados porque já não acreditava que fosse capaz de realizá-los.Leia mais