Em meados da década de 1920, o matemático alemão David Hilbert introduziu outra proposta para a base da matemática tradicional que passou a ser conhecida como Programa Hilbert. Requer a formalização de toda a ciência de forma aforística, juntamente com a confirmação de que essa axiomatização da matemática é previsível. O teste de consistência em si deveria ser realizado utilizando apenas o que Hilbert chamou de estratégias "limitadas". A pessoa epistemológica única de pensamento limitado então, nesse ponto, cria a defesa vital da ciência do velho estilo. Apesar de Hilbert ter proposto seu programa nesta estrutura apenas em 1921, algumas características dele estão estabelecidas no trabalho-chave de seu retorno até por volta de 1900, quando ele originalmente guiou a necessidade de dar a confirmação da consistência direta do exame. O trabalho no programa avançou completamente durante a década de 1920 com compromissos de racionalistas, por exemplo, Paul Bernays, Wilhelm Ackermann, John von Neumann e Jacques Herbrand. Foi igualmente um impacto significativo em Kurt Gödel, cujo trabalho sobre as hipóteses de inadequação foram despertados pelo Programa Hilbert. O trabalho de Gödel é tipicamente terminado para mostrar que o Programa Hilbert não pode ser alcançado. Seja como for, continuou sendo um lugar de poder na forma de pensar matemática, e, começando com a criação de Gerhard Gentzen durante a década de 1930, o trabalho sobre os supostos Programas Relativizados de Hilbert tem sido fundamental para a melhoria da hipótese de verificação.Leia mais