A contenção ontológica de Descartes é uma das partes mais intrigantes e mal interpretadas de sua maneira de pensar. O interesse com a contenção vem da obra para demonstrar a presença de Deus de premissas básicas, porém fortes. A presença prontamente vem do pensamento inconfundível e particular de um ser especialmente maravilhoso. Inesperadamente, a simplicidade da disputa também entregou algumas interpretações erradas, exacerbadas em uma medida limitada pela propensão de Descartes a se formar de várias maneiras.A proclamação principal da disputa aparece na Quinta Meditação. Isso vem acompanhando de perto uma disputa causal passada pela presença de Deus na Terceira Meditação, trazendo à tona questões sobre o pedido e conexão entre essas duas confirmações particulares. Descartes refaze a contenção ontológica em alguns outros textos focais, incluindo os Princípios da Filosofia. Ele também a protege na Primeira, Segunda e Quinta Respostas contra protestos de uma parte das principais pessoas educadas de seu tempo.Leia mais