Autorrelato -que talvez você considere triste, bonito, tedioso, irônico, confuso, rebelde, profundo- com alguns gritos em capslock.Escritas de uma jovem idosa com TDAH, TAG, SPA, depressão, fobia social, dor crônica e síndrome do pânico, vivendo um extenso período de luto, que se descobriu TEA após diversas perdas importantes consecutivas, e como isso têm ressignificado -nossos- dias.Contando quem eu sou, tudo que eu senti durante tudo que vivenciei, como tudo me afetou e como venho lidando. Exponho minha vida, meus medos, meus sentimentos, minha raiva, angústia, gratidão e aprendizados. Para que você saiba que está tudo bem expor seus sentimentos e quem você é. Para que possamos dar as mãos durante esses prognósticos. Para que possamos apresentar, expor e acolher todas as nossas personalidades, os nossos lados e a nossa dualidade. Eu estendo minhas mãos para você.