“Vim a este lugar como caçador, mas obviamente tornei-me a presa nesta situação. Meu instinto implora para que eu deixe imediatamente o lugar. Começo a recuar em direção ao vestíbulo, quando um estranho som começa a ressoar pelos alto-falantes da sala. Não sei dizer exatamente o que é, talvez um instrumento de sopro, algo muito antigo, emitindo um som contínuo e opressivo. Em seguida, pequenos sinos começam a marcar o tempo, sendo periodicamente cortados pelo estrondo grave de um tambor. O que parece ser algum tipo de música ritual antiga serve de introdução a um sofisticado dedilhado no violão, repetindo sucessivamente um mesmo arpejo dissonante. O efeito é hipnótico e doentio. Meu coração dispara”.Leia mais