A economia criativa tem como insumo o capital humano. Esse tipo de economia busca na participação coletiva uma maior capilaridade entre nichos de mercado e clusters sociais, entregando novos valores e riquezas. Em crescimento acelerado por todo o mundo, a economia criativa no Brasil ainda possui uma pequena representatividade. De acordo com os números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Economia Criativa (IBRAEC), a indústria criativa representa 2,60% do PIB nacional, indicando que ainda existe espaço para o crescimento do mercado. Levando-se em conta o potencial de crescimento da economia criativa no Brasil e no mundo, objetiva-se, neste livro, refletir sobre a criatividade nas diversas possibilidades de atuação e pesquisa, dentre eles a comunicação, publicidade, marketing, design, audiovisual, educação, tecnologia e territórios.