O objetivo do livro é propiciar visão simples e lógica da execução trabalhista, sem deixar à margem pontos de aprofundamento. A fase de execução, por ter pouca regulamentação na CLT, induz a aplicação de fontes subsidiárias. Entretanto, a aplicação não é isenta de dúvidas, eis que, pela disposição celetista, aplica-se a lei dos executivos fiscais, enquanto, por disposição do código de processo civil, há a aplicação supletiva desse código.Além desse microssistema de normas, e da aparente colisão, há poucos padrões normativos editados pelo Tribunal Superior do Trabalho, permitindo a desfragmentação da jurisprudência no meio dos Tribunais Regionais do Trabalho. Outro ponto a destacar é a dificuldade de localização de bens de alguns devedores, motivando a utilização de ferramentas eletrônicas no auxílio. É nesse contexto que o livro é desenvolvido. Ele é fruto da experiência do autor como magistrado de vara do trabalho e como professor de direito processual do trabalho.A obra foi construída em quatro partes. Na primeira, destaca-se a teoria geral, com os princípios da execução trabalhista, bem como suas questões processuais específicas. Na segunda parte, o autor trata do que ele chamaLeia mais