Esta obra contempla imagens raras da cidade de Humaitá no qual o autor faz um confronto com a atualidade, quando essa cidade um dia foi o berço da cultura amazonense e que serviu de trampolim dos intelectuais que aqui nasceram e deixando seus registros na história do povo caboclo e guerreiro, que sentem orgulho de suas raízes e culturas. Para o autor desta obra, lembra que a memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto individual como coletiva na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo.Nesta obra, foi reservado um capitulo para falar dos anônimos da nossa história de Humaitá, a esses homens e mulher dá-se o nome de visionários, porque enxergaram para além de seu tempo, dessa forma, foram embalados pelo que estava adiante, além de seus próprios horizontes, sendo de fato alcançados. Esses homens e mulheres foram destemidos e corajosos, se deixaram conduzir por seus órgãos sensoriais e pela razão, ascendendo seu estado de glória e ao bem comum. Portanto esses pioneiros de certa forma deixaram seus legados para a sociedade e familiares, onde o autor irá compartilhar com alegria.Leia mais