No período de Adriano e dos Antoninos, o Império atingiu sua máxima expansão, consolidando-se nas fronteiras, mas ao mesmo tempo apresentando os primeiros sintomas de desintegração: as províncias afirmaram-se, o que tirou a primazia de Roma também no campo cultural com o surgimento de escritores estrangeiros, outras cidades nasceram e se desenvolveram, especialmente no Oriente, que se tornaram tantos centros de estudo e arte, em que o grego era a língua mais difundida (como o inglês hoje), na Síria e na Ásia Menor construíram monumentos de estilo imperial, incluindo o belo templo redondo de Baco em Baalbek, enquanto em Roma a arte escultórica do baixo-relevo e retratos prevaleceu mais do que o edifício