Desde a primeira cidade-estado do mundo que surge em 6.800 a.C na Mesopotâmia. A propriedade de terra e os estágios iniciais da tecnologia, geraram guerra - na qual os inimigos foram capturados e escravizados.No âmbito das colônias inglesas na América do Norte de 1619, as cicatrizes dos horrores em forma de chibata e violências emocionais de então, ainda dom e ecoam nos corações e na mente nos afrodescendentes desses africanos levados cativos à América do Séc. XVII.Quando as idealizações racistas foram difundidas para ajudar o crescimento do modelo de dissimilitude e escravidão, elas ganharam vida própria e cresceram a partir de então, alastrando-se até os dias de hoje.Se o Dr. King. pudesse ver a América de agora, certamente reconheceria a evolução e as melhoras adquiridas nos últimos 50 anos. Contudo, saberia seguramente dizer que é vital permanecer seguindo em frente; pressionando, e que ainda existe muito a fazer. É dizer: se ele estivesse vivo, saberia que a caminhada ainda é longa e sinuosa.Com tantos racistas gerados da cultura do ainda, vivíssimo passado escravagista americano, a esperança de uma harmoniosa e respeitosa sociedade estadunidense, é ainda um futuro untralongínquo, quase utópico.Entenda e fique por dentro de um “tiquinho” da história escravocrata anglo-americana.Leia mais