Os clientes da G.A.S têm motivos de sobra para alegar boa-fé perante a Justiça brasileira.Após a deflagração da Operação Kryptos pela Polícia Federal, a G.A.S. teve suas atividades suspensas e o responsável por suas operações preso cautelarmente. Sob a suspeita de tratar-se de uma suposta pirâmide financeira, as contas da empresa foram bloqueadas pela Justiça, acarretando prejuízo a milhares de clientes, que não sabem se ainda irão recuperar o capital que está rendendo na plataforma.Enquanto a imprensa de um lado, jacosamente, chama Glaidson Acácio dos Santos de “Faraó dos bitcoins” e a Região dos Lagos/RJ de “Egito”, temos na outra ponta, a megaoperação da Polícia Federal, ancorada em critérios legais e de ordem pública, em conjunto com a Receita Federal e a Procuradoria da Fazenda Nacional, investigando uma possível fraude bilionária de uma empresa, que poderia estar atuando como instituição financeira clandestinamente, e no meio dessa complexa e inusitada situação, há mais de 300.000 mil famílias abandonadas à própria sorte.Leia mais