Produzir essa revista foi mesmo um retorno a tudo o que há de mais belo, singelo e significante no período de maior importância na vida do ser humano: a infância. Isso, porque toda a equipe envolvida pôde regressar às mais doces lembranças e reviver suas brincadeiras e brinquedos prediletos, as agruras – que só quem ainda não tem a dimensão exata de perigo pode fazer – ou, mais ainda, as descobertas que só as crianças alcançam.Sabe aquela frase do psiquiatra americano Thomas Szasz – “Uma criança se torna um adulto quando percebe que tem o direito de estar errada” – pois é, além disso, acredito que crescer aconteceu quando nos encontramos com saudade das vivências da infância. É por essas e outras que esta edição está tão especial, porque vai lhe ajudar a lembrar de quando rodava pião na rua, pulava corda, empinava pipa, jogava futebol de botão e peteca, fazia teatrinho com fantoches, pulava corda... Enfim, curtia intensamente cada atividade.Leia mais