É impossível haver verdadeiramente confiança mútua entre os Estados, assim como é inevitável não cooperarem. E as línguas internacionais, enquanto ferramentas de expressão soberana, num contexto de globalização imperial, são dos principais elementos de aproximação.Este dado confere aos Estados linguisticamente homólogos, instrumentos para uma cooperação mais equilibrada, embora estejamos, nos dias que correm, numa sociedade internacional de matriz neomarxista, onde o peso económico transcende fronteiras linguísticas.