Em Ainsel, eu mesmo, segundo volume da adaptação, Shadow e Wednesday continuam sua jornada misteriosa pelas entranhas dos Estados Unidos, em busca de aliados para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou — uma guerra pelo poder de não ser esquecido num mundo em que memória, fé e devoção são tão instáveis quanto os deuses que as inspiram.
Com um novo nome e instalado em uma cidadezinha gelada, Shadow Moon agora é Mike Ainsel e torce para que sua nova identidade o mantenha a salvo. Porém, mensagens sombrias o alcançam em sonhos, sugerindo que seu destino continua interligado aos deuses e à disputa cada vez mais fatal travada por eles.
Com esboços da arte e dos layouts originais, além de capas de artistas conceituados, Ainsel, eu mesmo é um exemplo máximo da narrativa lúdica e ao mesmo tempo visceral de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.