Na edição 1181 de CartaCapital: DESASTRE ANUNCIADO. A Semana: Justiça/ Trovão amansado. Bolsonarista que incitava o golpe entrega-se à polícia. E mais: África/ Golpe no Sudão. Militares alijam os civis do comando do país.
Na matéria de capa, por Mino Carta: Bolsonaro no fim da linha. O demente que se instalou no planalto conta com a proteção de um exército de serviçais. E mais, por Ana Flávia Gussen e Rodrigo Martins: O futuro por um fio. Uma em cada cinco crianças no Brasil está na extrema pobreza, sobrevivendo sob a marca da fome, da violência e do trabalho infantil. Seu País, por André Barrocal: CPI/ Quem sabe em Haia. Os senadores buscam caminhos para contornar as muralhas de Augusto Aras e Arthur Lira e punir Bolsonaro. E mais, por Maurício Thuswohl: Amazônia/ Perdidos na selva. A despeito do aumento de 178% nas despesas com os militares na região, o desmatamento é o maior em 12 anos.
Guilherme Boulos: A esquerda e o teto de gastos. Revogar a amarra fiscal aprovada por Temer é um dos pontos centrais no debate programático.
Esther Solano: O Brasil de Paulo Guedes. No país do ministro que guarda uma fortuna em paraíso fiscal não é mais permitido sonhar. Restam os boletos.
Economia, por William Salasar: Política Fiscal/ Como nota de 3. O mercado financeiro cobra um alto preço para continuar a fingir que acredita em Paulo Guedes.
E mais, por Luiz Gonzaga Belluzzo: Manda quem pode. E obedece quem tem prejuízo. Assim funciona o mundo cada vez mais dominado pelas finanças.
Capital S/A: A pedido de Guedes. O Copom acelera a alta dos juros básicos.
Nosso Mundo, por David Smith, de Washington: Dias de cão. Com muitas promessas não cumpridas, Biden irrita a base de eleitores jovens, negros e migrantes.
E mais, por Ruchi Kumar: Paredes caiadas. Perseguidas pelo Taleban, grafiteiras afegãs tentam reorganizar a vida e o trabalho longe do país. Plural, por Ana Paula Sousa: A guerrilha de Wagner Moura. Alvo de ataques bolsonaristas, o ator e agora diretor considera Marighella um ponto de inflexão em sua trajetória como cidadão e artista. E mais, por Cássio Starling Carlos: Filmes/ O exercício do onírico e do insólito. Os cineastas Roy Andersson, da Suécia, e Werner Herzog, da Alemanha, devolvem alguma graça ao ato de ver. Afonsinho: As jogadas ridículas. Certa vez, dei um chute tão mixo que o goleiro, ao não ligar para o peteleco, acabou permitindo que a bola ultrapassasse a linha da meta. Drauzio Varella: Rápidos, mas ineficazes. O FDA concluiu que os testes de farmácia não são sensíveis o bastante para avaliar a imunidade induzida pelas vacinas contra a Covid-19.