O espetáculo acabou e as cortinas entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos caíram! Agora, em meio a fantasmas, zumbi, lobisomens e outros monstros, só resta a você, mero telespectador, continuar lendo até o poema 31, chegando ao fim de um compilado de contos sombrios. Lembre-se: essas poesias de terror não são recomendadas para conservadores, crianças ou descrentes do sobrenatural. Boa leitura!