A Máquina Que Matou os Homens é um conto, estilo black mirror, que confronta um futuro distópico, onde aparelhos computacionais, chips, e a realidade virtual são indispensáveis a qualquer ser humano.
Contudo, Het, é praticamente o único que ainda não se curvou perante aos pseudobenefícios apresentados pela modernidade tecnológica. Ele mantém uma forte convicção de que em breve os seres humanos que aderem irrefletidamente aos aparelhos que produzem realidade virtual serão distanciados totalmente da realidade. Het acredita que a adesão indistinta a esses aparelhos e a idolatria à tecnologia virtual causará ao ser humano, primeiramente, uma dependência crônica e, depois, um tédio infernal por falta do real, que fragilizará gravemente o psicológico de todos.
Mas, algo bem pior ocorrerá aos seres humanos nas mãos das máquinas e dados.