AntiAcadêmico decidiu quebrar o silêncio sobre o que viveu no mundo acadêmico. Imerso aos ambientes que preconizavam as pesquisas em Educação, teve o coração esvaziado ao se deparar com tamanha ausência de Sensibilidade, Criatividade e Amor destes espaços. Para sanar a tristeza que acometeu sua existência, iniciou uma série de crônicas sobre o que vivenciou nos espaços acadêmicos, reforçando o quanto Rubem Alves, Nise da Silveira, Dr. Hunter (Patch Adams) e tantos outros ainda estão distantes da “cúpula” do poder comandada por boa parte da (chamada) docência universitária. Com o coração tocado, elaborou essa primeira crônica se lembrando das pessoas que já sofreram perseguições, foram humilhadas, caíram em angústias profundas ou simplesmente não suportaram a incoerência reinante em grande parte da docência que se diz trabalhar com Educação, mas que não possuem, como diria Paulo Freire, a práxis verdadeira.