Inspirada pelo convívio com o filho de 2 anos, Davi, a autora escreveu este livro durante a quarentena. Em uma tentativa de imprimir a imaginação do menino, que enxerga baleia azul e peixinho vermelho na poluída baía de Guanabara, no mundo encantado do Davi “nunca teve dodói do coronavírus, nem máscaras e cumprimento de cotovelos”. Um mundo onde os sonhos, o amor e a cura são reais. O livro traz atividades lúdicas para estimular a criatividade dos pequenos leitores. A obra foi finalista no concurso literário da Feira Literária Internacional de Poços de Caldas / MG (FLIPOÇOS/2021).