Tomar conta daquele menino hiperativo era mais do que um desafio, era uma prova defogo para qualquer mãe que preze o bom exercício da maternidade responsável eamorosa. O ambiente do lar melhor designado seria usando-se o substantivopandemônio. Ver o menino em ação despertava em muitos uma antipatia do pirralho edó ou críticas à mãe. Sem tempo para lamentações ou esmorecimento, como não seriapossível alterar o mundo hostil, a única coisa parcialmente governável seria tentardomar aquele simpático menininho, que precisava ficar seguro pela mão ou pelos olhosdurante todo o tempo, até os 12 anos de idade. O relato emociona e leva o leitor a ummomento catártico. É inevitável tomar partido. Aquela mãe precisa defender seu filho,custe o que custar. É imperioso ser forte. É dever assumir o risco de acertar. A caparevela: quando tudo parecia desabar, um grito ecoava pela casa: Desacelera, Fernando!Leia mais