Na edição 1173 de CartaCapital: TRAMOIA NA PF. A Semana: Vacinogate 1/ Baú recheado. Motoboy da VTCLog chegou a sacar 400 mil reais na boca do caixa. E mais: Violência/ Fake até nos indicadores. As polícias estaduais registraram mais assassinatos que o Ministério Saúde. Na matéria de capa, por Glenn Greenwald, Letícia Oliveira, Sofia Schurig e Victor Pougy: Operação 2022. Em uma clara ação político-partidária, agentes da PF tentam ligar o ex-ministro Antonio Palocci (e o PT) aos hackers que capturaram as conversas de Moro e companhia. Seu País, por André Barrocal: 7 de Setembro/ Leão desdentado. Com Bolsonaro no pior momento, o golpe tende a fracassar, apesar do risco PM, e a manter o País em um impasse. E mais, por Ana Flávia Gussen: O ovo da serpente. Sob o comando de Roberto Jefferson, o PTB de Vargas torna-se um celeiro de reacionários e extremistas.
Pedro Serrano: A tentação do justiceiro. O STF deveria delimitar melhor as fronteiras entre a liberdade de expressão e a incitação ao crime.
Aldo Fornazieri: Falsa harmonia. A Constituição fornece ao Judiciário e ao Legislativo os meios necessários para conter o golpismo de Bolsonaro. Bastaria utilizá-los. Economia, por William Salasar: O racha se aprofunda. Ao anunciar a desfiliação da Caixa e do BB em retaliação à Febraban, o governo se distancia ainda mais do mercado. E mais, por Carlos Drummond: Passos no escuro. Lento e sem planejamento, o governo Bolsonaro agrava uma crise energética escancarada há meses. Nosso Mundo, por Celso Amorim: Para que serve a ONU? O Afeganistão e o Haiti, cada um a seu modo, atestam a impotência dos organismos internacionais. E mais, por Simon Tisdall: Patrulha suspensa. Os Estados Unidos parecem ter desistido da função de polícia do mundo, para temor dos desamparados aliados. Boaventura de Sousa Santos: Sobre os interventores externos. As verdadeiras intenções são sempre dissimuladas. E eles só perseguem os próprios interesses. Plural, por Ana Paula Sousa: Vamos bem, obrigado. Abraçados por empresários e colecionadores, o Masp e a Bienal se expandem mesmo na crise da cultura. E mais, por John Naughton: Crescimento a qualquer preço. Livro escrito por duas jornalistas do New York Times escancara a “feia verdade” por trás do Facebook. Afonsinho: Dicionário paralímpico. Numa reportagem da Globo.com, os atletas paralímpicos brasileiros nos ensinam a desconstruir os termos usados para nos referir às pessoas com deficiência. Riad Younes: Terapia pioneira na retina. Procedimento feito no Brasil permitiu que uma paciente percebesse, pela primeira vez, que era possível enxergar no escuro.