Reverentemente, Jacó toma dentre os seus poucos pertences uma botija com azeite, e num ato de devoção santa, unge aquela coluna erigida em meio ao nada, ou melhor, em Betel – como Jacó passa a chamar aquele local – Pois ali o Senhor Jeová habita em glória tal, qual ele nunca vira. Tendo feito isso, Jacó reinicia a sua viagem com o senso da presença do grande Jeová a acompanhá-lo. Dirige-se a Padã- Arã, não apenas fugindo de seu irmão Esaú, mas como quem se dirige a um destino glorioso, prometido na gloriosa visão daquela noite. Além das emoções características daqueles que veem coisas inefáveis, Jacó leva no coração o propósito firmado de uma consagração total. Um voto. O voto de Jacó.