Na edição 1171 de CartaCapital: TIO SAM FRACASSOU. A Semana: São Paulo/ Às favas a ciência. Contrariando especialistas, João Doria decide liberar totalmente o comércio. E mais: Vende-se/ Feirão do patrimônio cultural. O ministro Paulo Guedes anuncia o leilão do Palácio de Capanema. Na matéria de capa, por Mino Carta: O último imperador. Joe Biden é a imagem convincente do desastre de Tio Sam. E mais, por Sergio Lirio: Erro fatal. Virar as costas para o Afeganistão não livra os Estados Unidos dos problemas que causaram nem afasta a ameaça terrorista. Seu País, por André Barrocal: Berra porque é fraco. Enquanto Senado e Câmara vivem uma guerra fria, Bolsonaro soma reveses, mas quer o povo “dele” nas ruas para encobrir a debilidade. E mais, por Fabíola Mendonça, de Recife: De volta ao aconchego. Lula retoma a agenda no Nordeste e tenta aparar as arestas políticas em Pernambuco e Ceará. Guilherme Boulos: Júlio e Janaína. Agora, até oferecer pão aos pobres virou coisa de “comunista”. Como chegamos a esse patamar de desumanização?
Pedro Serrano: Ponto fora da curva. A prisão preventiva de Roberto Jefferson é cabível e correta. Não houve excesso por parte do STF. Economia, por Carlos Drummond: A bomba juros. O aumento da Selic e outros problemas tendem a reverter o lucro recorde do setor. E mais, por William Salasar: Telecomunicações/ Pequenas valentes. Provedoras regionais de internet crescem e se multiplicam. Paulo Nogueira Batista Jr.: Certa Arte. Com a cultura nacional sob ataque, uma homenagem a Bruno Barreto. Nosso Mundo, por Rodrigo Martins: Haiti/ Tragédias em série. Um mês após o assassinato do presidente Moïse, o país volta a ser devastado por um grande terremoto. E mais, por Luciana Rosa, de Buenos Aires: Argentina/ Dupla jornada. O governo reconhece o trabalho doméstico das mulheres e o cuidado com os filhos como tempo de serviço para aposentadoria. Plural, por Lucas Neves: O palco e a tela juntos. Mesmo podendo receber o público de volta, os grandes eventos criam estratégias para manter o modelo digital. E mais, por Sérgio Martins: Entre a escuridão e a luz. Em Noturno, novo trabalho de Maria Bethânia, o Brasil explode em todos os seus contrastes e contradições. Afonsinho: A excelência paraolímpica. A experiência de ver jogadores orientados pelo som dos guizos colocados dentro da bola é absolutamente impactante. Arthur Chioro: O esquema das vacinas. As negociações para a compra da Covaxin, da Convidencia e da Sputnik seguiram o mesmo modus operandi, indica a CPI da Pandemia.