Este livro propõe uma aproximação teórica ao conceito do assim chamado «cinema de migração». Além disso, acompanha as reflexões a respeito de alguns dos exemplos mais notáveis do cinema de migração em língua portuguesa, analisando diversos exemplos de Portugal, Brasil, Moçambique, Angola e Cabo Verde. Finalmente, discutem-se novas tendências como o «cinema de migração poliglota», os seus «espaços intermitentes» e «paisagens faladas» para desembocar na constatação que são «as fronteiras que nos fazem».